11 dicas para curtir Los Roques, na Venezuela
O pequeno arquipélago Los Roques, na Venezuela, com apenas 40 km², é
grandioso em beleza. São 42 ilhotas e 300 bancos de areia cercados de
águas cristalinas e muitos recifes de corais. O casal Simone Rodrigues e
Ricardo Viana explorou o lugar e da dicas de como curtir esse pedacinho
de paraíso no Caribe.
1. Voo de Caracas
Não há opções de voos para Los Roques de outras capitais. Você terá que sair da capital venezuelana, Caracas. O voo Caracas-Los Roques dura apenas 15 minutos. Antes de deixar o aeroporto há uma taxa de embarque local, por volta de U$ 6.
Não há opções de voos para Los Roques de outras capitais. Você terá que sair da capital venezuelana, Caracas. O voo Caracas-Los Roques dura apenas 15 minutos. Antes de deixar o aeroporto há uma taxa de embarque local, por volta de U$ 6.
2. Aeroporto em Caracas
No aeroporto, cuidado com os cambistas. Além do assédio exagerado, infelizmente é comum o golpe de, ao fazerem câmbio com turistas, “devolverem” uma nota com algum defeito (e falsa), alegando que foi dada pelo próprio turista.
No aeroporto, cuidado com os cambistas. Além do assédio exagerado, infelizmente é comum o golpe de, ao fazerem câmbio com turistas, “devolverem” uma nota com algum defeito (e falsa), alegando que foi dada pelo próprio turista.
3. Aeroporto Los Roques
Ao desembarcar do avião em Gran Roque, a principal ilha, é preciso pagar uma taxa de preservação (já que a ilha faz parte do Parque Nacional). O preço é um pouco salgado: aproximadamente U$ 30. Ninguém nos avisou sobre isso em Caracas.
Ao desembarcar do avião em Gran Roque, a principal ilha, é preciso pagar uma taxa de preservação (já que a ilha faz parte do Parque Nacional). O preço é um pouco salgado: aproximadamente U$ 30. Ninguém nos avisou sobre isso em Caracas.
4. Dinheiro em Los Roques
Para maior tranquilidade, leve dinheiro para não precisar sacar lá. Afinal, há apenas um único caixa eletrônico em todo o arquipélago e, se der problema, sua viagem pode acabar.
Para maior tranquilidade, leve dinheiro para não precisar sacar lá. Afinal, há apenas um único caixa eletrônico em todo o arquipélago e, se der problema, sua viagem pode acabar.
5. Infraestrutura
As ruas são todas de areia e as casas e pousadas são simples, quase todas sem água quente. Aliás, a água é bem racionada, por já ter havido problemas de abastecimento. Na ilha, o único meio de transporte é um caminhão que recolhe o lixo.
As ruas são todas de areia e as casas e pousadas são simples, quase todas sem água quente. Aliás, a água é bem racionada, por já ter havido problemas de abastecimento. Na ilha, o único meio de transporte é um caminhão que recolhe o lixo.
6. Hospedagem
Hospedamo-nos na Pousada Las Lagunas, com quartos limpos, ar condicionado e bom café da manhã. Indicamos, também, a Pousada Los Corales. E, para quem estiver mais disposto a pagar por mais conforto e luxo, a Pousada Natura Viva.
Hospedamo-nos na Pousada Las Lagunas, com quartos limpos, ar condicionado e bom café da manhã. Indicamos, também, a Pousada Los Corales. E, para quem estiver mais disposto a pagar por mais conforto e luxo, a Pousada Natura Viva.
7. Caminhando pela cidade
Do cais do pequeno porto, partem os passeios para as demais ilhas. Ali perto, há uma loja que aluga snorkel e nadadeiras para mergulho e um bom café-restaurante: Aquarena. À noite, é um ótimo local para tomar vinho. Cadeiras e pufs são dispostos na areia, de frente para o mar.
Do cais do pequeno porto, partem os passeios para as demais ilhas. Ali perto, há uma loja que aluga snorkel e nadadeiras para mergulho e um bom café-restaurante: Aquarena. À noite, é um ótimo local para tomar vinho. Cadeiras e pufs são dispostos na areia, de frente para o mar.
8. Cayo D’água
Começamos por Cayo D’água. É a ilha mais distante, com visita permitida. Até lá, é 1 hora de barco. O passeio custa U$ 30, com guarda-sol e cadeiras incluídas. Aliás, sem estes acessórios não é possível permanecer no local. O sol é intenso e não há sombra em lugar algum. A boa notícia é que, usualmente, os hotéis cedem aos seus hóspedes caixas de isopor para levar os alimentos e bebidas.
Começamos por Cayo D’água. É a ilha mais distante, com visita permitida. Até lá, é 1 hora de barco. O passeio custa U$ 30, com guarda-sol e cadeiras incluídas. Aliás, sem estes acessórios não é possível permanecer no local. O sol é intenso e não há sombra em lugar algum. A boa notícia é que, usualmente, os hotéis cedem aos seus hóspedes caixas de isopor para levar os alimentos e bebidas.
9. Dos Mosquises e Sarquí
Regressando de Cayo D’água para Gran Roque, paramos em mais duas ilhas: Dos Mosquises e Sarquí e Espenquí (estas duas ligadas por um banco de areia). Ambas são belas, com mar calmo de águas translúcidas e areia branca e fina.
Regressando de Cayo D’água para Gran Roque, paramos em mais duas ilhas: Dos Mosquises e Sarquí e Espenquí (estas duas ligadas por um banco de areia). Ambas são belas, com mar calmo de águas translúcidas e areia branca e fina.
10. Francisquí, a mais bela
Francisquí fica a 20 minutos de barco de Gran Roque. Na nossa opinião, a mais bela. De águas muito calmas e rasas (pode-se caminhar pelos bancos de areia), é ainda excelente para a prática do snorkeling e do windsurf.
Francisquí fica a 20 minutos de barco de Gran Roque. Na nossa opinião, a mais bela. De águas muito calmas e rasas (pode-se caminhar pelos bancos de areia), é ainda excelente para a prática do snorkeling e do windsurf.
11. Madrisquí
Antes de Francisquí, passamos por Madrisquí, a apenas 10 minutos de navegação. Ótima para banho e, também, com águas translúcidas. É ocupada pelas casas de veraneio de venezuelanos. Pelo trajeto, paga-se entre 25 e 30 BsF, ou seja, entre U$ 4 e U$ 6.
Antes de Francisquí, passamos por Madrisquí, a apenas 10 minutos de navegação. Ótima para banho e, também, com águas translúcidas. É ocupada pelas casas de veraneio de venezuelanos. Pelo trajeto, paga-se entre 25 e 30 BsF, ou seja, entre U$ 4 e U$ 6.
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